O Bálsamo do Himalaia (Impatiens gladulifera) espalha-se facilmente ao longo dos córregos e desloca vegetação nativa; há também a Knotweed japonêsa (Fallopia japonica), por trás do lado esquerdo (clique para ampliar, ← para voltar).

Espécies exóticas invasoras são animais e plantas que são introduzidas acidentalmente ou deliberadamente em um ambiente natural onde eles não são normalmente encontrados, com graves consequências para o seu novo ambiente. Alguns são introduzidas acidentalmente, por exemplo, em produtos importados, tais como madeira ou água bombeada de navios. No entanto, muito muitos são introduzidas por serem plantas ou animais atraentes. Os seres humanos vêm movendo espécies deliberadamente por milênios, acidentalmente (por exemplo, ratos) ou como plantas ou animais destinados à alimentação. Em muitos casos, essas espécies precisam de cultivo cuidadoso e não prosperam em ambientes novos. No entanto, alguns espalham-se vigorosamente, incorrendo custos sério para seres humanos por se tornarem pragas ou deslocarem espécies nativas.

Na Europa, o custo anual para gerir espécies não nativas invasoras excede € 12 bilhões. A Comissão Europeia aprovou uma diretiva para impedir a introdução de espécies invasoras conhecidas, e para ajudar a detectar, controlar e erradicar aqueles já presentes. A ajuda de pessoas locais é essencial para a detecção de tais espécies e, sempre que possível, removê-las rapidamente antes que se estabeleçam. Se isso não for feito, estas espécies se espalham e os problemas que decorrem delas se tornam muito mais graves: no próximo ano já podem ter cobrido todo o solo ou a água, ou uma espécies nativa muito amada já pode ter desaparecido.
MELHORES PRÁTICAS contém links para mais informações sobre o problema e sobre as espécies mais problemáticas na Europa, para que possam ser reconhecidos, relatados, e seja buscada ajuda para removê-los.

MAPEAMENTO e trabalho de remoção poderia beneficiar muito da coordenação por comunidades e clubes locais.

Por favor, REGISTRE-SE e, se possível, doe, para ajudar-nos a construir a orientação para as comunidades e gestores sobre a remoção de espécies exóticas invasoras em toda a Europa.